Autossabotagem

17:29


Primeiro, é importante salientar que não somos nossos comportamentos. Há uma diferença enorme nisso e é proposital para que nossa mente acredite que a mudança seja possível. Se ela acredita no contrário, a dificuldade de se iniciar uma alteração é muito grande, já que mudar algo seria como mudar uma pessoa inteira, mesmo que logicamente esta pessoa seja influenciada pelo comportamento instalado. 

Segundo, o nosso comportamento pode ser modificado, alterado, controlado. O do outro, apenas influenciado, portanto somos totalmente responsáveis pelos acontecimentos de nossa vida, já que mesmo que alguém tenha me tratado com desrespeito ele é apenas influenciador do resultado, eu continuo portando a condição para controlar minha reação. Na prática isso não é tão simples, e tem sido quase exceção pois o responsável pelas diferenças nas respostas é o sentimento, e estamos numa época humana de pouco controle emocional. Basta entrar na internet ou ligar a TV para comprovar. Mas, queremos agir assim? Me parece que não. Então por que não conseguimos dar as respostas adequadas e termos os comportamentos propícios? Por que, por exemplo, temos uma enorme dificuldade em coisas tão simples, como resistir a um alimento não saudável, ou  resistir a uma relação nada saudável?

Autossabotagem é muito mais do que citei até agora, mas a alteração dos pensamentos e consequentemente dos sentimentos e vice-versa é um aprendizado essencial não só para o convívio com os outros e bem-estar de cada um, mas para a própria evolução da humanidade, já que a autossabotagem é um processo inconsciente, onde apenas o desejo de mudar não resolve. Se quisermos parar de puxar o próprio tapete, precisamos ter conhecimento sobre:

- Origem
- Tipo - Causas
- Disparadores
- Aspectos da vida que podem acontecer
- Pensamentos e Hábitos de autossabotadores
- Por que continuamos mesmo consciente dos danos?
- Como Mudar e como estabelecer Plano de Ação que mude crenças, padrões, convicções.

Essas e outras respostas teremos no Curso on-line. Sem esses conhecimentos continuaremos reféns de nós mesmos. 

Luciana Sereniski
CRP 12/06912

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